A novela de Elon Musk e do Twitter estreia um novo capítulo. A empresa acaba de fechar um acordo com o pessoal da rede social na Espanha para realizar um Expediente de Regulação de Emprego (ANTES). Desta forma, segundo El Confidencial, em 8 de fevereiro se concretizará a demissão de 24 das 29 pessoas que trabalhavam nos escritórios do país.
O Twitter, que passou por um plano de corte agressivo que inclui a demissão de mais da metade de seus trabalhadores em todo o mundo, acaba de perder 83% de sua força de trabalho na Espanha e sem os escritórios localizados em Madri. Assim, as únicas equipas que vão continuar a trabalhar fazem parte dos setores comercial e comercial, e serão apenas cinco colaboradores.
Ex-funcionários finalmente ganharão dinheiro com opções de ações
O referido jornal indica que a rede social contratou o escritório de advocacia Sagardoy para executar as demissões o mais rápido possível. A razão por trás da corrida foi que, se as demissões não se concretizassem antes de 1 de fevereirouma parte dos ex-funcionários teria todo o direito de cobrar o opções de açõesou seja, o pagamento em ações feito pela empresa.
Como dizemos no primeiro parágrafo, o ponto final para todo esse assunto virá no dia 8 de fevereiro. Consequentemente, aqueles funcionários a quem correspondia, finalmente recolherão o opções de ações, algo que Musk queria evitar. Recordemos que o empresário tem tentado a todo o custo reduzir as despesas da empresa, arriscando-se mesmo a não pagar a renda de alguns escritórios.
Segundo dados do The Verge, acredita-se que Musk tenha comprado a rede social com uma força de trabalho global de aproximadamente 7.500 funcionários. Depois das demissões e da demissão após o ultimato do empresário em que ele pedia jornadas de trabalho “extremamente pesadas”, há diferentes versões sobre o número de funcionários que ainda trabalham na rede social.
Segundo a rede norte-americana CNBC, até o final da semana passada, o Twitter havia ficado com cerca de 1.300 funcionários, com mais 1.400 funcionários sem trabalhar, mas ainda sendo pagos. Mas as declarações de Musk apresentam outro cenário. Segundo ele, restam cerca de 2.300 funcionários ativos.
Imagens: Brett Jordan
A novela de Elon Musk e do Twitter estreia um novo capítulo. A empresa acaba de fechar um acordo com o pessoal da rede social na Espanha para realizar um Expediente de Regulação de Emprego (ANTES). Desta forma, segundo El Confidencial, em 8 de fevereiro se concretizará a demissão de 24 das 29 pessoas que trabalhavam nos escritórios do país.
O Twitter, que passou por um plano de corte agressivo que inclui a demissão de mais da metade de seus trabalhadores em todo o mundo, acaba de perder 83% de sua força de trabalho na Espanha e sem os escritórios localizados em Madri. Assim, as únicas equipas que vão continuar a trabalhar fazem parte dos setores comercial e comercial, e serão apenas cinco colaboradores.
Ex-funcionários finalmente ganharão dinheiro com opções de ações
O referido jornal indica que a rede social contratou o escritório de advocacia Sagardoy para executar as demissões o mais rápido possível. A razão por trás da corrida foi que, se as demissões não se concretizassem antes de 1 de fevereirouma parte dos ex-funcionários teria todo o direito de cobrar o opções de açõesou seja, o pagamento em ações feito pela empresa.
Como dizemos no primeiro parágrafo, o ponto final para todo esse assunto virá no dia 8 de fevereiro. Consequentemente, aqueles funcionários a quem correspondia, finalmente recolherão o opções de ações, algo que Musk queria evitar. Recordemos que o empresário tem tentado a todo o custo reduzir as despesas da empresa, arriscando-se mesmo a não pagar a renda de alguns escritórios.
Segundo dados do The Verge, acredita-se que Musk tenha comprado a rede social com uma força de trabalho global de aproximadamente 7.500 funcionários. Depois das demissões e da demissão após o ultimato do empresário em que ele pedia jornadas de trabalho “extremamente pesadas”, há diferentes versões sobre o número de funcionários que ainda trabalham na rede social.
Segundo a rede norte-americana CNBC, até o final da semana passada, o Twitter havia ficado com cerca de 1.300 funcionários, com mais 1.400 funcionários sem trabalhar, mas ainda sendo pagos. Mas as declarações de Musk apresentam outro cenário. Segundo ele, restam cerca de 2.300 funcionários ativos.
Imagens: Brett Jordan
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