Não é preciso ser nenhum gênio dedutivo para dizer que ‘Gattaca’ é um filme que a gente ama por aqui… desde o título. A fascinante história estrelada por Ethan Hawke, Uma Thurman e Jude Law, envolvidos em um triângulo único de paixões e suspeitas, esconde uma intriga que baseia-se em clássicos da ficção científica e nas melhores histórias de suspense. Tudo para propor uma intriga na qual a modificação genética é de vital importância.
Nele, em um futuro próximo, um jovem que não atende fisicamente aos requisitos para realizar seu sonho de ser astronauta, encontra uma forma de enganar o sistema: se passar pela identidade de um jovem cadeirante, embora com seu consentimento. . Mas na base onde se preparam as viagens espaciais, alguém comete um homicídio, e a partir desse momento o seu cuidadoso plano e o caso amoroso que vive com uma misteriosa companheira começam a estar em perigo.
Escolhido um dos filmes mais precisos do ponto de vista científico pela própria NASA, sua atenção aos detalhes começa no próprio título: o filme fala sobre a manipulação genética que leva à criação de bebês com genes aperfeiçoados, o que leva a que pessoas nasçam naturalmente são considerados humanos de segunda classe. O DNA é, portanto, o núcleo do filme, e o próprio título do filme deixa claro: O DNA é composto por quatro nucleobases, guanina (G), adenina (A), timina (T) e citosina (C). É daí que vem o título, uma combinação e repetição dessas letras.
Além das curiosidades sobre o título, ‘Gattaca’ é um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos: ‘levanta os dilemas da manipulação genética de forma sutil e sem necessidade de sublinhados excessivos, e ao mesmo tempo faz uma pergunta tremendamente atual. Isto é: é eticamente defensável melhorar os nossos genes em laboratórios para nos tornarmos humanos perfeitos? ‘Gattaca’ não tem uma resposta clara, mas nos faz refletir sobre isso.
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