Este ano, o Prêmio Minotauro deu uma guinada para a aventura e o pós-apocalipse, com a história que conquistou o prêmio mais importante do gênero fantasia em espanhol. O vencedor foi o basco Asier Moreno Vizuete, cujo prémio foi atribuído por unanimidade pelo júri. Seu trabalho ‘Filha da Fronteira’ será publicado no dia 4 de outubro nas Edições Minotauro.
A obra está inserida no gênero sombrio (ficção especulativa que enfatiza um cenário e tom particularmente distópico, violento e deprimente) e conta a história de Ilda, conhecida como La Sastilla, uma guia que ajuda a atravessar La Frontera e a evitar perigos no seu caminho, como os terríveis demônios do deserto. Neste mundo o território é dominado pelos kraes, antigos senhores da guerra. E, claro, haverá magia, para a qual La Astilla é especialmente dotada.
Planeta cita ‘Dune’ ou ‘Mad’ Max como referências claras desta fantasia futurista e sombria, que lhe rendeu a famosa estatueta premiada e 6.000 euros. Os dois romances finalistas foram ‘A Cela’, uma história de ficção científica no Ártico que lembra ‘A Coisa’ e ‘O Paraíso Persa’, que nos remete a um futuro distante em que um grupo de colonos se instala em um lugar aparentemente paradisíaco. planeta, mas onde estabelecem contato com uma espécie de insetos miméticos.
Este ano o júri foi composto por:
- Consuelo Abellán: Membro do Conselho de Administração do Pórtico-AEFCFT
- Tiffany Calligaris: Autora
- Victor Conde: Autor e vencedor do Prêmio Minotauro anterior
- Daniel Garrido: Jornalista
- Alberto Martins: Estante.
Cabeçalho: Planeta
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