“Não estamos sozinhos. É transcendental reconhecer estes fenómenos no México, para tornar o nosso país um dos primeiros a aceitar a presença de não-humanos no nosso planeta”: são as palavras do conhecido ufólogo mexicano Jaime Maussan. O surpreendente não é o que ele diz. Mas onde diz: na Câmara dos Deputados do México.
O jornalista e também apresentador do programa Tercer Milenio, que há décadas investiga fenômenos paranormais e OVNIs, compareceu ao Congresso do país em uma Audiência Pública sem precedentes pedir aos deputados que legislem sobre reconhecer vida extraterrestre. Especificamente, propôs aos legisladores que modificassem a Lei Mexicana de Proteção do Espaço Aéreo para esse fim.
Não só isso. Também faz isso apresentando vários exemplares do que são supostamente habitantes de outros mundos.
Sim, corpos supostamente não-humanos que Eles tinham mais de 1.000 anos, segundo pesquisa realizada pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Um estudo que sugere, através da análise do carbono 14, que Eles permaneceram enterrados por um milênio dentro de uma diatomácea, um tipo de alga que não permite o crescimento de bactérias ou fungos, o que permitiu a sua preservação.
O ufólogo enfatiza que esses corpos de seres supostamente extraterrestres Eles não foram recuperados em naves que caíram na Terra, mas sim eles foram enterrados. “Estas não são múmias“São corpos inteiros, completos, que não foram manipulados por dentro e que possuem uma série de elementos que os tornam verdadeiramente extraordinários”, comentou.
Segundo Maussan, existem evidencia suficiente para provar que existe vida extraterrestre. “Nosso universo consiste em trilhões de galáxias. De acordo com os cálculos astronômicos mais recentes, nosso universo pode ser composto por 100 sextilhões de planetas. A possibilidade de existência de vida, mesmo inteligente, é indiscutível.”
É a primeira vez que o México lidera uma audiência pública dessas. Aquele que reuniu pesquisadores de outros países em avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs), agora chamados de Fenômenos Aéreos Não Identificados (FANI). Pilotos e controladores de tráfego aéreo, astrônomos de universidades como Harvard e especialistas e políticos do Japão, Argentina, França, Brasil e Peru participaram da conferência e deixaram seus depoimentos. Fazem-no para sublinhar a “frustração, o assédio e as ameaças” recebidas por aqueles que falam destes fenómenos inexplicáveis.

Os testemunhos se acumulam
No final de julho deste ano, um subcomitê do Congresso dos Estados Unidos solicitou ao Governo que informasse sobre o dados que você tem depois de ouvir a declaração de ex-membros do Exércitoque afirmam tê-los visto e que as autoridades guardam provas deles.
De facto, Ryan Graves, antigo director da Marinha dos EUA, que já participou em sessões parlamentares semelhantes nos Estados Unidos, também esteve presente na audiência mexicana onde pediu a mesma coisa: que os cidadãos tenham o direito de aceder aos documentos de as autoridades e para enfrentar o perigo que as aeronaves comerciais e da força aérea enfrentam devido a estes objetos, que “desafiam as leis da física”.
Ele foi seguido por Enrique Kolbrechk, Controlador de Tráfego Aéreo no México, que relatou os acontecimentos que testemunhado durante seu dia de trabalho: “Não são mitos nem lendas, fenômenos como esse estão comprometendo a segurança do espaço aéreo, com tecnologias muito superiores e diferentes. São navios que aparentemente dirigem com vontade determinada de navegação, que manobram e se comportam de forma diferente do que se conhece, que aparecem e desaparecem e que estão violando as leis e regulamentos”.
Finalmente, da Universidade de Harvard, em Boston, interveio por videoconferência astrofísico Avi Loeb. “É arrogante pensar que estamos sozinhos no universo, provavelmente a existência destes seres é anterior à presença humana na Terra”, observou. Loeb, que lidera o projeto Galileu, falou de um objeto lançado por uma força misteriosa e “alimentado pela luz solar”: “Um metro e meio, colidiu com a Terra em 2014, movia-se 95% mais rápido que as estrelas e era feito de um material muito forte.”
Imagem: Câmara dos Deputados do México
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