Não se pode afirmar que, durante a breve carreira de Gareth Edwards, o diretor e roteirista não tenha colocado as cartas na mesa. Já em seu primeiro filme, ‘Monstros‘, que você pode ver no Prime Video e Filmin, equilibrou o ingrediente de monstros gigantes com o de um drama intenso entre alguns personagens no limite. Os monstros voltaram em ‘Godzilla’ e a ficção científica, em Rogue One. E agora, mais uma vez, está prestes a estrear o fabuloso ‘O Criador’, que combina naves, futuros inóspitos e um drama muito intenso.
Em ‘Monstros’ vamos para um futuro muito próximo, devastado depois que uma sonda da NASA caiu sobre a América Central e desencadear o aparecimento de formas de vida monstruosas. Com a área contida pelos militares e a população em quarentena, um jornalista aceita a incumbência de levar a filha do editor para quem trabalha pela zona proibida.
Um orçamento de US$ 500 mil, atores semi-desconhecidos e uma equipe técnica de apenas seis pessoas era tudo o que Edwards precisava para arrecadar notáveis US$ 4,24 milhões e imediatamente dar o salto para o convencional rolar, é claro, o reinício do monstro gigante mais famoso da história. E tudo graças à mistura muito pessoal de drama indie e filme bombástico de monstros, que em tudo ficam em segundo plano na história, sem ocupar o centro das atenções.
O filme de Edwards inicialmente seria sobre a invasão de um monstro gigante, mas o lançamento de ‘Coverfield’ e o uso de um filmagem encontrada, que ele também iria usar, o fez reconsiderar sua ideia. Então ele teve duas ideias: ambientar o filme uma área isolada do mundo em guerra perpétua contra monstros e que estes já estão no nosso planeta há algum tempo, a ponto de já fazerem parte da paisagem.
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