Os primeiros mid-range de 2024 começam a chegar, com os novos Xiaomi POCO X6 e POCO
Vamos contar quais são os três pontos-chave que um mid-range deve cumprir em 2024 para ser competitivo, muitos deles herdados de modelos topo de linha de anos anteriores.
OIS. Quando olhamos para as especificações da câmera de um telefone, geralmente olhamos para os megapixels. Se formos um pouco mais nerds, podemos até prestar atenção no sensor de câmera que ele possui. Mas um dos pontos mais esquecidos tem a ver com o mais importante: a estabilização.
Uma câmera sem OIS (estabilizador óptico de imagem) é uma câmera propensa a tirar fotos borradas e borradas. O OIS tem sido um importante protagonista na faixa alta e média-alta há alguns anos, mas não deixou de ser convencional na faixa intermediária. Em meados de 2024, se um gama média não tiver OIS, não será muito competitivo na fotografia.
Painel AMOLED a 120 Hz… com bom pico de brilho. 90 Hz sobreviveu em 2023 como uma melhor alternativa a 60 Hz, embora muito distante na experiência do usuário do que é experimentado em terminais com 120 Hz. Em 2024 o requisito para um painel deverá ser de 120 Hz.
A isto devemos acrescentar um fator ainda mais importante: o brilho máximo. Este é um dos pontos mais dramáticos da gama média: não costumam ficar bem ao sol. Felizmente, as novas gerações de painéis colocam o foco aqui, e é fácil encontrar aparelhos com brilho superior a 1.500 nits, mesmo que sejam picos específicos.
Músculo em carregamento rápido. Se não houver muitas surpresas, 2024 deverá ser o ano para dizer adeus aos sistemas de carregamento de 33W. A gama alta irá estabilizar (exceto em alguns modelos) perto ou acima de 100W, enquanto 67W pretende ser a norma em terminais a partir de 300 euros.
Imagem | PEDAÇO
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