Chegou o iPhone 15, chegou o USB-C, mas O temido aumento de preços que vinha murmurando nas últimas semanas não chegou. Presumivelmente pela margem mantida pelos aumentos de há um ano, com uma inércia perturbadora – desvalorização do euro face ao dólar, inflação a estabilizar – que nos últimos meses conseguiu estabilizar.
Na verdade, não é que o preço dos iPhones não tenha subido: é que eles são mais baratos que os modelos anteriores. E isso sem levar em conta a inflação, o que tornaria a diferença ainda melhor.
A surpresa veio
O iPhone 15 e 15 Plus Cairam 50 euros em relação ao preço do 14 e 14 Plus. E com muito mais novidades do que as trazidas no dia 14 em relação ao dia 13, quando foram lançados modelos praticamente idênticos.
No caso dos modelos Pro, o iPhone 15 Pro Baixou o seu preço em 100 euros em comparação com o 14 Pro, enquanto o 15 Pro Max mantém o mesmo preço do 14 Pro Max. Claro, dobrando o armazenamento da opção básica, que vai de 128 para 256 GB.
O modelo Pro, sem o Max, é o que mais reduziu, tanto nominalmente (100 euros) como percentualmente (7,6%). Algo muito inusitado para a Apple, embora entendido num contexto muito marcante: o da zona euro há um ano.
2022 | 2023 | diferença | Queda percentual | |
---|---|---|---|---|
base | 1.009 € | 959 € | -50€ | -5% |
mais | 1.159 € | 1.109€ | -50€ | -4,3% |
pró | 1.319€ | 1.219€ | -100€ | -7,6% |
pró máximo | 1.469€ | 1.469€ | 0€ | 0% |
Se levarmos em conta os efeitos da inflação, a diferença é ainda maior.
E um pouco mais de curiosidade: Não há iPhone que custe mais de 2.000 euros. No ano passado houve um: o 14 Pro Max 1 TB, que foi vendido por 2.199 euros. Este ano, o iPhone mais caro, o 15 Pro Max com 1 TB, mantém-se nos 1.969 euros. Não é pouco, mas já não ultrapassa o teto psicológico ultrapassado há um ano.
Em Xataka | O iPhone 15 possui um USB-C de “segunda classe”. O 15 Pro fica com o conector rápido.
Imagem em destaque | Maçã.
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